A velocidade atual da transformação digital colocou entre as mais importantes questões sociais e econômicas a preparação de crianças e jovens para o futuro. Não se trata mais de onde a tecnologia nos levará daqui a cem anos, mas sim, estamos falando de décadas, anos, e porque não, meses.
Como educá-los a fazer um uso crítico da informação e do conhecimento, como fazer com que eles descubram seu próprio potencial, como desenvolver habilidades socioemocionais para lidar com as mudanças? Como fazer com que o futuro seja melhor e mais promissor?
Albert Einstein, uma das mentes mais brilhantes dos últimos séculos disse: “Educar verdadeiramente não é ensinar fatos novos ou enumerar fórmulas prontas, mas sim preparar a mente para pensar.”
Essa é a premissa da educação voltada à inovação. Promover a experimentação, o protagonismo, a autonomia, assim como estimular o pensamento crítico, a criatividade e a colaboração, é como podemos conectar o aluno nativo digital não só ao futuro, mas à sua própria realidade, hoje.
Neste artigo, as metodologias ativas são apresentadas atendendo a esse contexto: “... têm como principal objetivo incentivar o protagonismo dos alunos, estimulando-os a aprenderem de forma autônoma e participativa. Para isso, as aulas são formuladas em torno da resolução de problemas e situações reais, em que os alunos precisam participar ativamente da construção do seu próprio conhecimento. Com isso, o professor torna-se um facilitador, ou seja, um mediador entre o aluno e o conhecimento. Mais do que transmitir o conteúdo, o professor irá guiar o aluno através do processo de aprendizagem.”
Com metodologias ativas a educação, a cultura e a sociedade se inter-relacionam, dando significado ao aprendizado e promovendo a integração entre diferentes áreas do conhecimento, além de desenvolver habilidades intelectuais, emocionais e comportamentais.
São muitas as metodologias ativas que, apoiadas por tecnologias educacionais, oferecem experiências impulsionadoras. O e-book “Como construir uma escola inovadora” destaca o ensino híbrido, a sala de aula invertida, design thinking, aprendizagem baseada em projetos, aprendizagem baseada em desafios e gamificação.
Com essa nova forma de ensinar e aprender, o professor assume novas responsabilidades. Desde a necessidade de dedicar-se à formação continuada, até ser o condutor de experiências de aprendizagem muito mais significativas, ativas e criativas, voltadas ao protagonismo do aluno e capazes de gerar engajamento e motivação.
Então, o que é preciso para oferecer aos alunos todo esse potencial de descobertas e autoconhecimento? Líderes, educadores e toda a comunidade escolar precisam estar abertos à inovação, à criatividade e a uma nova cultura digital.
A tecnologia educacional é o meio que torna possível ensinar o aluno, que passa grande parte do seu dia no mundo on-line, com dinamismo, protagonismo, conectividade e engajamento. É o recurso capaz de estimular a criatividade, a colaboração e a personalização do ensino.
Um aluno sem alfabetização digital perde importantes oportunidades de aprendizado para o seu desenvolvimento global, não atinge o seu potencial, não consegue se conectar de forma responsável e reflexiva, e, ainda, compromete o seu futuro profissional.
A Sejunta é uma Apple Authorised Education Specialist apaixonada por tecnologia e educação que quer apoiar instituições na sua transformação, contribuindo para uma escola mais plena, completa e preparada para o futuro. Sejunta com a gente!