Não é preciso voltar muito ao passado para verificar lacunas importantes no processo da educação inclusiva em muitas escolas. Afinal, mesmo sendo reconhecida como de vital importância, essa visão muitas vezes acabava ficando só no papel. Isso, principalmente, porque sua implantação costumava exigir equipamentos muito específicos de alto custo, sem falar no desenvolvimento de currículos especiais.
Porém, felizmente, hoje o cenário é outro. Graças a dispositivos como o iPad, agora é 100% viável sob qualquer ângulo promover uma educação inclusiva e mais democrática. Afinal, o aparelho da Apple oferece inúmeros recursos de acessibilidade, podendo ser utilizado por qualquer usuário. Ou seja, ao adotar o iPad em sala de aula, a escola coloca seus alunos em pé de igualdade. Consequentemente, permite que todos os estudantes possam ter também acesso ao mesmo conteúdo, sem limitações.
De acordo com Karen Andrade, coordenadora técnica da Planneta Educação, “os recursos de acessibilidade disponíveis no iPad promovem a equidade”. Isso porque, nas palavras dela, “possibilitam que o dispositivo seja configurado de acordo com a necessidade do aluno, promovendo a inclusão de todos e participação nas atividades da sala de aula.”
Educação inclusiva na prática com o iPad
A Apple agrupa os recursos de acessibilidade de seus dispositivos em quatro categorias: visão, audição, mobilidade e cognição. Abaixo, confira mais detalhes sobre cada uma delas e veja como é fácil implementar as ferramentas.
VisãoO recurso mais utilizado pelos deficientes visuais é o VoiceOver, que lê em voz alta o conteúdo da tela. Porém, há ainda muitos outros. No iPad, é possível dar zoom em textos e imagens, destacar palavras e até mesmo mudar o padrão de cores, propiciando uma educação inclusiva também para alunos daltônicos.
AudiçãoO iPad consegue se conectar por bluetooth a aparelhos auditivos compatíveis. Dessa forma, pode ser usado para amplificar o som das aulas presenciais ou o áudio de gravações e vídeos. Além disso, o dispositivo pode exibir legendas e sinalizações visuais para chamar a atenção do aluno.
MobilidadeA Apple também se preocupa em proporcionar uma educação inclusiva aos estudantes com dificuldades motoras. Assim, é possível personalizar a sensibilidade da tela, explorar comandos por voz e conectar acessórios que auxiliem o estudante a controlar o iPad.
CogniçãoO dispositivo da Apple oferece ainda recursos que podem ser bastante úteis a quem tem déficit de atenção, por exemplo. Assim, é possível personalizar atalhos, usar assistente por voz e fixar um app específico controlado pelo professor. Além disso, a App Store possui inúmeros aplicativos educacionais voltados a dificuldades cognitivas, como a dislexia.
Como implementar as ferramentas de educação inclusiva
Os recursos de acessibilidade citados acima são nativos tanto no iPad quanto em outros dispositivos Apple. Ou seja, todos os aparelhos já vêm com eles instalados – e sua escola não precisa pagar nada a mais por isso. Além disso, as configurações sempre podem ser personalizadas. Logo, o TI da instituição consegue habilitar e desabilitar os recursos conforme a necessidade, bem como vincular configurações a usuários específicos, de modo que um aluno com necessidades especiais sempre encontrará as ferramentas de que necessita, mesmo que faça login num novo dispositivo.
Mas tudo isso é apenas uma amostra do que a Apple oferece em termos de acessibilidade no ensino! Quer conhecer mais detalhes sobre como o iPad pode impulsionar a qualidade da educação inclusiva em sua escola? Então não deixe de assistir ao evento gratuito Conecta Escolas Exponenciais no dia 18 de agosto. O encontro online acontecerá das 14h às 17h, com a participação de Guilherme Camargo, CEO da Sejunta. Faça o download do e-book exclusivo sobre Acessibilidade!
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