Nos últimos anos as instituições de ensino de todo o mundo passaram por uma grande transformação de processos, usando cada vez mais tecnologias para realizar as atividades diárias. Essas tecnologias são adotadas muitas vezes com o objetivo de apoiar os processos de ensino e aprendizagem, como foi observado durante o ensino emergencial remoto, forçado pela pandemia da COVID-19.
Apesar de haver diferentes motivos para se adotar as tecnologias em sala de aula, defendemos na Sejunta que é fundamental que sejam adotadas com contexto. Acreditamos que a tecnologia é “meio” e não “fim”, ou seja, que deve ser utilizada com o objetivo de facilitar alguma atividade ou ampliar as capacidades dos estudantes para que possam criar e desenvolver projetos, alcançando, assim, objetivos pedagógicos.
Mesmo que pareça óbvio que a adoção da tecnologia precisa de contexto para fazer sentido, é muito comum encontrar instituições de ensino que não conseguem medir de maneira clara o impacto do projeto de tecnologia na escola. Por isso, desde antes de adotá-las, é importante definirmos os indicadores que iremos acompanhar ao longo do processo para avaliar se estamos alcançando os objetivos ou se é necessário ajustar a rota de alguma maneira.
A rotina na escola é muito complexa. Começamos o dia com um planejamento e tudo muda o tempo todo, fazendo com que seja difícil focar nos detalhes necessários do projeto, como indicadores, coleta de dados, desenvolvimento profissional e criação de portfólio, entre outros.
Pensando nas complexidades vividas pela escola, a Sejunta desenvolveu uma plataforma que permite que os gestores tenham acesso em tempo real aos principais indicadores do projeto, sem ter o trabalho de montar relatórios e planilhas.
A Dashboard da Sejunta, como chamamos, permite que gestores tenham acesso rápido aos dados do próprio projeto de tecnologia e possam, assim, tomar decisões com base em dados.
Quer conhecer mais sobre a Dashboard da Sejunta? Saiba mais aqui.